Como Empresas Estão Cortando os Gastos com Saúde Pela Metade (ou Mais!)

Com o envelhecimento da população e o aumento dos casos de doenças crônicas, os custos com saúde corporativa estão subindo ano após ano. Mas e se existisse uma solução capaz de reduzir essas despesas, melhorar a qualidade do atendimento e ainda engajar os colaboradores em cuidados mais conscientes e preventivos?

Neste artigo, você vai entender como o Monitoramento Ativo da Axenya transformou os resultados de saúde de um grupo de 1.930 beneficiários com destaque para reduções expressivas nos custos e mudanças reais no comportamento de uso dos serviços.

O problema: altos custos, pouca prevenção

De acordo com o Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), mais de 60% dos gastos das operadoras de planos de saúde estão ligados a internações hospitalares. A maioria desses custos está concentrada em um grupo pequeno de pacientes crônicos, que recebem cuidados apenas em momentos críticos de forma fragmentada e reativa.

Esse modelo tem levado empresas a enfrentarem reajustes elevados, sinistralidade crescente e baixo engajamento dos colaboradores com a própria saúde.

A solução da Axenya: cuidado contínuo e personalizado

Diante desse cenário, a Axenya implementou um modelo de Monitoramento Ativo, que combina inteligência artificial (AIngel), algoritmos clínicos preditivos e navegação humana especializada.

A proposta é simples: antecipar riscos, agir antes da crise e transformar a jornada de cuidado.

Como funciona:

• Mapeamento da população
  1.930 beneficiários analisados
  470 selecionados por risco clínico para acompanhamento ativo

• Monitoramento contínuo por 12 meses

  • Suporte ativo da equipe clínica

  • Análises preditivas em tempo real

  • Acompanhamento individualizado

  • Planos de cuidado personalizados

  • Navegação clínica com escuta ativa e foco em prevenção

Os resultados: menos gastos, mais saúde

A comparação entre o período anterior e posterior ao início do programa mostrou:

Redução de custos:

• 48% de economia por beneficiário monitorado

• 64% de queda nos custos com hipertensos

• 64% de economia para pacientes com diabetes

Uso mais inteligente dos serviços:

• Aumento de 23% na utilização de serviços preventivos pelo grupo monitorado

• 58% de redução no custo médio por serviço

• 81% de economia em despesas com home care

• 19% de queda no uso de pronto-socorro

Esses dados comprovam uma mudança concreta: do uso emergencial para um uso racional e planejado do plano de saúde.

Por que funciona?

O V‑BID Center, fundado pela Universidade de Michigan em 2005, desenvolve e promove planos de saúde baseados em valor, reduzindo barreiras financeiras e incentivando o uso de serviços clínicos de alto valor, com foco em prevenção e manejo proativo de doenças crônicas.

Como descreve o próprio site:

“Value‑Based Insurance Design (V‑BID) is built on the principle of lowering or removing financial barriers to essential, high‑value clinical services … encouraging the use of high‑value clinical services and providers … will decrease cost‑related non‑adherence, reduce health care disparities, and improve the efficiency of health care spending without compromising quality.”

Por que é relevante para a Axenya:

Os princípios da Universidade de Michigan e reduzir custos e incentivar cuidados preventivos de alto valor que alinham-se diretamente com o modelo de Monitoramento Ativo da Axenya. Trata-se do uso estratégico da tecnologia para identificar riscos e guiar colaboradores a serviços clínicos eficazes.

O sucesso do modelo da Axenya está na combinação entre tecnologia de ponta e empatia clínica real. O sistema AIngel detecta padrões de risco de forma preditiva, enquanto os navegadores clínicos transformam dados em cuidado de verdade — com orientação, escuta e proximidade.

Deixa-se de "apagar incêndios" para prevenir, acolher e cuidar com antecedência. O resultado é uma economia robusta para a empresa e uma experiência mais humana para os colaboradores.

Conclusão: transformar é possível

O Monitoramento Ativo da Axenya prova que é possível oferecer um cuidado mais humano, eficiente e financeiramente sustentável. O futuro da saúde corporativa não está apenas em negociar reajustes, mas em redesenhar o modelo de cuidado com inteligência, empatia e resultados comprovados.

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