Quanto custa uma empresa doente?
Descubra como a falta de cuidado com a saúde dos colaboradores afeta resultados. Veja dados reais e o case da Axenya com redução de até 64% em custos.
Quando o que parece pequeno vira um problema grande
É fácil ignorar os primeiros sinais: um colaborador que se atrasa com frequência, outro que cancela reuniões, alguém que parece mais calado do que o habitual. Na correria do dia a dia, esses detalhes parecem ruídos passageiros — até que se acumulam. E quando se acumulam, mostram algo mais profundo: um ambiente que adoece aos poucos, sem ser notado.
Em muitas empresas, o problema de saúde não está no número de afastamentos registrados. Está no que acontece antes disso: na perda de energia, no engajamento em queda, nas entregas que se tornam mais difíceis. Uma empresa doente não é feita apenas de pessoas afastadas, mas de pessoas que pararam de se sentir bem em estar ali.
O que não está na planilha, mas pesa nos resultados
De acordo com o Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), condições crônicas e transtornos emocionais respondem por mais de 60% das ausências semanais no ambiente corporativo brasileiro. Em 2024, o INSS concedeu mais de 470 mil afastamentos por causas relacionadas à saúde mental — e o número segue crescendo.
Mas o impacto vai além das ausências. O chamado presenteísmo — quando o colaborador está fisicamente presente, mas sem conseguir produzir — é responsável por perdas ainda maiores. A Organização Internacional do Trabalho estima que o custo do presenteísmo possa ser até seis vezes maior que o do absenteísmo. E ele não aparece nos relatórios. Ele está nos atrasos, nos erros recorrentes, nas equipes sobrecarregadas.
Saúde não se compra. Se constrói.
Muitas empresas continuam tratando saúde como um item de contrato. Escolhem planos com base em custos e cobertura, sem olhar para o que realmente importa: como, quando e onde o cuidado acontece. Mas o cuidado de verdade não começa no pronto-socorro. Começa antes. No dia a dia.
“Comprar saúde” com inteligência é investir em um sistema que previne, acompanha e orienta. Um modelo em que as pessoas têm acesso real, rápido e humanizado ao que precisam. Onde o cuidado é coordenado — e não fragmentado. E onde cada passo é pensado para manter a saúde em vez de apenas reagir à doença.
Quando o cuidado é coordenado, os resultados aparecem
Foi isso que um cliente da Axenya experimentou. Ao implementar um programa de cuidado coordenado com acompanhamento contínuo e monitoramento inteligente, os resultados apareceram com força. No grupo geral de colaboradores acompanhados, a redução nos custos assistenciais foi de 48% — um número que, por si só, já mostra o impacto do cuidado proativo.
Mas o destaque veio dos colaboradores com diabetes e hipertensão, cujas condições exigem maior atenção clínica e prevenção estruturada. Nesse grupo específico, a redução de custos foi de 64%. Houve aumento no uso do plano de saúde, especialmente para exames, consultas e orientações clínicas de menor complexidade — exatamente o tipo de cuidado que evita agravamentos, hospitalizações e intervenções emergenciais.
Esse resultado não é efeito de um único programa, mas sim de uma arquitetura robusta de cuidado. A Axenya articula dados clínicos, comportamentais e operacionais para identificar riscos de forma precoce. A partir daí, cada colaborador é inserido em uma jornada personalizada de cuidado, com contato regular de equipes multidisciplinares, orientações de saúde digital, encaminhamento a especialistas e apoio emocional sempre que necessário.
Mais do que conectar pessoas a serviços, o modelo cria relações de confiança. O colaborador sente-se amparado antes que a situação se torne crítica. E o sistema aprende continuamente, aprimorando a jornada com base em resultados reais.
Quando um adoece, todos sentem
O cuidado fragmentado não afeta apenas quem está mal. Ele gera reflexos na equipe inteira. Um colaborador que se ausenta gera sobrecarga para os demais. Um líder que perde produtividade desequilibra a estratégia. A cultura se torna defensiva, e o ambiente perde vitalidade.
Estudo da McKinsey indica que empresas que investem em ambientes saudáveis têm até 13% mais produtividade e 11% menos rotatividade. Porque quando as pessoas sentem que há cuidado, elas retribuem com energia, compromisso e confiança. Não é só saúde — é pertencimento.
E não se trata apenas de oferecer apoio psicológico ou programas de bem-estar pontuais. O que diferencia organizações saudáveis é a capacidade de integrar ações, conectar áreas e criar uma mentalidade comum sobre cuidado. Quando isso acontece, a saúde se torna parte da estratégia — e a cultura floresce.
Escolhas que constroem longevidade
É tempo de mudar o olhar. De sair da lógica do custo e entrar na lógica da construção. Empresas não precisam apenas oferecer planos. Precisam criar contextos em que o cuidado aconteça de verdade. E isso exige intenção: processos bem definidos, jornadas de saúde claras, dados que ajudam na tomada de decisão — e, acima de tudo, empatia.
O cuidado coordenado se torna, então, um vetor estratégico: reduz a sinistralidade, melhora o uso do benefício, impulsiona a produtividade e fortalece o vínculo entre pessoas e organização.
E isso não acontece por acaso. Acontece quando há visão de futuro.
Axenya: cuidado que transforma rotinas em resultado
A Axenya entende que saúde corporativa não é produto. É um processo contínuo e vivo. Por isso, ajudamos empresas a montar ecossistemas completos de cuidado coordenado — onde os dados apontam caminhos, o acesso é simples, e o cuidado chega antes da urgência.
Nosso modelo combina triagem digital, inteligência clínica e acompanhamento humano com consistência. Monitoramos os principais indicadores, ajustamos as rotas de cuidado com base em resultados e garantimos que cada pessoa tenha o suporte certo, na hora certa — sem burocracia, sem excessos, com foco na vida real.
O resultado? Menos afastamentos. Mais bem-estar. Redução de custos com mais presença. E uma cultura onde as pessoas sabem que fazem parte de algo que as considera.
Porque cuidar, hoje, é também liderar com responsabilidade. E uma empresa saudável começa onde o cuidado se torna parte da rotina — não da exceção.